terça-feira, 12 de agosto de 2008

COMPILADOR PURO E INTERPRETADOR PURO.

Na prática, não existem compiladores ou interpretadores puros: cada compilador ou
interpretador recebe o seu nome em função da forma de implementação que melhor o
descreve.
Por exemplo, seria excessivo que um compilador traduzisse cada acesso a um
arquivo em disco feito em um programa inserindo no programa objeto várias vezes o
(longo) código necessário para obrigar o hardware do disco a executar a sequência de
ações correspondentes. O que se faz na prática é interpretar essas instruções através de
chamadas a rotinas (conhecidas como serviços) de um sistema operacional, que se
tornam responsáveis por essas ações.
Por outro lado, muitos interpretadores efetuam uma tradução (compilação) do
código fonte para uma representação interna ou código intermediário, cuja
interpretação pode então ser feita com maior facilidade .

FONTE:

http://72.14.205.104/search?q=cache:m1zjgbDwDkwJ:www-di.inf.puc-rio.br/~rangel/lp/LP2.PDF+compiladores+e+interpretadores&hl=pt-BR&ct=clnk&cd=6&gl=br

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