terça-feira, 22 de julho de 2008

UM POUCO SOBRE A HISTÓRIA DA CRIAÇÃO DA LINGUAGEM COMPUTACIONAL


Bem, já falamos um pouco da história de um compilador muito conhecido o Pascal. Nesse post vocês irão saber um pouco sobre como tudo começou...
Com o advento do computador armazenado de
John von Neumann (foto ao lado)no final da década de 1940, tornou-se necessário escrever sequências de código ou programas, para que esses computadores efetuassem as computações desejadas. Inicialmente esses programas foram escritos em linguagem de máquina-código numérico representado as operações da máquina a serem efetivamente executados. Por exemplo; C7 06 000 0002 representa a instrução para mover o número 2 do endereço 0000(hexadecimal) em processadores, o que consome muito tempo e é entediante. Assim essa forma de coodificação foi rapidamente substituída pela linguagem de montagem, em que instruções e endereços de memória adotam uma forma símbolica. Por exemplo, a instrução em linguagem de montagem mov x, 2 é equivalente a instrução de máquina, vista antes(assumindo que o modelo de memória x seja 0000). Um montador traduz os códigos símbolos e endereços de memória da linguagem da máquina.
As linguagem de montagem aumentaram muito a velociade e a precisão com que os programas podem ser escritos e são usados ainda hoje, especialmente quando muita velocidade ou precisão de código são necessários.
No final dos anos 1970 e 1980 diversos projetos visavam automatizar a geração de outras partes de um compilador, como a geração de código. esses empreendimento foram menos bem sucedidos, possivelmente em razão da natureza complexa das operações e ao nosso entendimento limitado dessas operações.
Avanços mas recentes em projeto de compiladores têm gerado resultados interessantes. Primeiro os compiladores tem incorporados mais algoritmos mais sofisticados para interferência e/ou simplificação da informação contida em um programa, o que tem ocorrido em paralelo ao desenvolvimento de linguagens de programação mais sofisticada para as quais essa análise é relevante.

FONTE:LOUDEN, Kenneth C. Compiladores : princípios e práticas. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. 569 p. ISBN 852210422-0 (broch.)

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